sexta-feira, 25 de março de 2011

Creio;

Se dever ser, então se figura em tufão, luz, tempestade e explosão. Como se capaz de modificar a translação e rotação terrena. A supernova dentro de mim, dentro de nós pelo motivo mais óbvio concebível: deve ser. Negritude, assobio, chuva de verão e cantiga de ninar – tudo que não se englobe em meus pertences tem tal manifestação. Aquilo que não é meu é tranqüilo como a mansa brisa. De brisa em brisa, se desfaz no tempo, em si por ser estático. Assim,"acredito que quando é meu vem com força. Quando é mais ou menos não é para ser".
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